Engie – Hidrologia puxou geração, não recorrentes impactaram.

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Hidrologia puxou geração, não recorrentes impactaram.

Energia gerada foi puxada pelas chuvas.

A companhia gerou 28% a mais de energia na comparação anual, fechando o trimestre com 6.250 MW médios. O alto patamar foi puxado pelas hidrelétricas, que operaram mais intensamente com a maior disponibilidade de reservatório. A Engie vendeu a UTE Jorge Lacerda, e portanto excluiu a geração da usina no seu comparativo. Nas intermitentes, a Engie teve um aumento relevante também, de 9,4%, puxada pela operação comercial das UFVs Paracatu e Floresta. No transporte de gás, a Engie teve uma redução da ordem de 20% no volume de gás movimentado.

Queda da receita não reflete operacional.

A Engie teve uma queda de 19% na receita, devido ao avanço das obras em linhas de transmissão ter esvaziado esta rubrica. Esta queda não reflete deterioração econômica por parte da empresa, que segue com o seu core business operando normalmente. A geração de caixa, medida pelo EBITDA, foi de R$ 1,4 bilhão, queda de 15,7% na comparação anual. A Engie pagou R$ 372 milhões à título de repactuação do risco hidrológico, que impactaram esta rubrica.

Lucro mais alto e pagamento de dividendos.

A Engie apurou um lucro de R$ 710 milhões no trimestre, uma alta de 17% na comparação anual. Foi divulgado, ainda, pagamento de dividendos no valor de R$ 473 milhões, referentes ao semestre. Em termos de alavancagem, a companhia fechou o trimestre com um indicador de Dívida Líquida/EBITDA de 2,0 vezes – idêntico ao verificado no ano anterior.

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Disclaimer disponível no relatório completo. Acesse o documento clicando no link abaixo.

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