Reabertura das bolsas americanas, PIB da China e dado de serviços no Brasil são destaques do dia

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NESTA MANHÃ
  • Hoje o dia conta com a reabertura das bolsas americanas, após o feriado de ontem (15). Em relação aos indicadores econômicos, será divulgada a Pesquisa Mensal dos Serviços (Exp: 0,5%) de novembro no Brasil e, na China, o PIB do 4° trimestre e a Produção Industrial de dezembro. 
  • As bolsas na Ásia fecharam majoritariamente em baixa, com perdas lideradas por Hong Kong e em meio a uma possível correção técnica no Japão após um recente rali. Desse modo, o Xangai Composto subiu 0,27%, enquanto o Hang Seng caiu 2,16% e o Nikkei recuou 0,79%.
  • As bolsas europeias operam em baixa esta manhã, ampliando as perdas de ontem, à medida que investidores contiveram as expectativas para cortes de juros após recentes comentários de autoridades do Banco Central Europeu. Desse modo, o índice Stoxx Europe 600 recua 0,51%.
  • Os futuros dos índices de ações de Wall Street sinalizam queda na abertura do pregão.
  • O rendimento do T-Note de 10 anos está em 4,01%.
  • Os contratos futuros do Brent sobem 0,38%, a US$ 78,27 o barril.
  • O ouro recua 0,65%, a US$ 2.041,42 a onça.
  • O Bitcoin negocia a US$ 43,2 mil.
AGENDA DO DIA
  • 09:00 Brasil: Pesquisa Mensal dos Serviços (Nov) | Expectativa: 0,5%
  • 10:30 EUA: Índice de Manufatura Empire State (Jan)
  • 12:00 Reino Unido: Discurso de Andrew Bailey, presidente do Banco da Inglaterra
  • 13:00 EUA: Discurso de Christopher Waller, dirigente do Fed
  • 23:00 China: Produção Industrial (Dez)
  • 23:00 China: PIB – 4° tri

RESUMO DO FECHAMENTO ANTERIOR
BRASIL

O Ibovespa mudou de sinal ainda no começo da tarde e conseguiu conservá-lo em direção ao fechamento, subindo 0,41%, aos 131.520,91 pontos. Mesmo com o alerta emitido pelos EUA a empresas de transporte, no sentido de que há “alto grau de risco para embarcações comerciais” no Mar Vermelho, o dia foi de leve ajuste negativo para os preços do petróleo. 

Os juros futuros fecharam próximos dos ajustes, com viés de baixa em alguns contratos e de alta em outros. Em meio à falta de liquidez devido ao feriado nos Estados Unidos, a expectativa por novidades sobre a medida provisória que promove a reoneração gradual da folha de pagamentos deu o tom dos negócios aqui. 

O dólar à vista encerrou a sessão em alta de 0,18%, cotado a R$4,8660, interrompendo uma sequência de três pregões seguidos de baixa. Operadores afirmam que o fortalecimento da moeda americana no exterior e a queda das commodities, em especial do minério de ferro, abriram espaço para uma realização de lucros no mercado doméstico de câmbio.

EXTERIOR

Não houve negociação na bolsa nem de Treasuries diante do feriado de Martin Luther King Jr. 

Em relação ao DXY, o dólar se fortaleceu ante rivais em sessão de liquidez reduzida por conta do feriado. Sinais de enfraquecimento da economia europeia impuseram alguma pressão sobre o euro, embora dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) insistam que ainda é cedo para discutir cortes de juros. Assim, o DXY fechou em alta de 0,18%, aos 102,586 pontos.

INDICADORES ECONÔMICOS NO BRASIL

De acordo com o Boletim Focus, houve atualizações em relação às expectativas para o câmbio e a inflação. 

  • IPCA: A projeção saiu de 3,90% em 2024, para 3,87%. 
  • Câmbio: A expectativa recuou de R$5,00 para R$4,95 em 2024, e de R$5,10 para R$5,06 em 2026.
POLÍTICA NO BRASIL

De acordo com fontes a par do assunto, a cúpula do Congresso Nacional espera que o governo recue da medida provisória que reonera a folha de pagamentos. A expectativa se dá após a reunião entre Pacheco e Haddad ontem (15) à noite. A ideia é que o Executivo edite uma nova MP revogando a reoneração e mantendo a desoneração da folha de pagamentos dos municípios. (Valor)

A Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) arrecadou R$6,02 bilhões em 2023, o melhor resultado da estatal desde 2013. O recorde foi impulsionado pelo aumento da produção nos contratos de partilha de produção e da conjuntura do mercado internacional de preços de petróleo. (Poder360)

Um eventual estouro da meta de déficit zero em 2024 pode tirar até R$16,2 bilhões do espaço fiscal do governo Lula em 2026, ano de disputa presidencial. Sem a mudança da meta, a concretização do cenário vai disparar gatilhos de contenção de gastos em 2025 e 2026, em linha com a regra do Arcabouço Fiscal. (Folha)

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