Pacheco trata com lideranças sobre a reoneração gradual da folha de pagamento

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NESTA MANHÃ
  • O mercado acompanha as falas do Vice-Presidente do Fed no início da tarde, sob a expectativa de novas sinalizações em torno da condução da política monetária americana. Além disso, pela manhã será divulgada a balança comercial dos EUA
  • As bolsas na Ásia fecharam sem direção única, com ganhos em Xangai e Tóquio em meio a expectativas de novos estímulos na China e após o bom desempenho de Wall Street. Nesse sentido, o Xangai Composto fechou em alta de 0,20%, o Hang Seng caiu 0,21% e o Nikkei subiu 1,16%.
  • As bolsas europeias operam em leve baixa, enquanto investidores digerem dados fracos da indústria alemã e aguardam atualização do desemprego na zona do euro para avaliar a perspectiva da política monetária do Banco Central Europeu. Desse modo, o índice Stoxx Europe 600 recua 0,06%.
  • Os futuros dos índices de ações de Wall Street sinalizam queda na abertura do pregão.
  • O rendimento do T-Note de 10 anos está em 4,04%.
  • Os contratos futuros do Brent sobem 1,77%, a US$ 77,25 o barril.
  • O ouro avança 0,37%, a US$ 2.036,35 a onça.
  • O Bitcoin negocia a US$ 47,4 mil.
AGENDA DO DIA
  • 10:30 EUA: Balança Comercial (Nov)
  • 14:00 EUA: Relatório de Perspectivas para o Curto Prazo do Setor Energético 
  • 14:00 EUA: Discurso de Michael Barr, Vice-Presidente do Fed

RESUMO DO FECHAMENTO ANTERIOR
BRASIL

O Ibovespa fechou em alta de 0,31%, aos 132.426,54 pontos. Enquanto a abertura foi marcada por forte correção nos preços do petróleo, do meio para o fim da tarde, o índice se firmou em alta na sessão, acompanhando os ganhos em Nova York.

Os juros futuros fecharam em alta, mesmo com o pequeno recuo nos rendimentos dos Treasuries. Os investidores justificam a alta por “fatores técnicos”. 

O mercado de câmbio doméstico iniciou a semana em ritmo lento e com pouco apetite para negócios. O dólar à vista fechou o dia em queda de 0,04%, aos R$4,8700, com oscilações de um pouco mais de R$0,03 entre a máxima e a mínima.

EXTERIOR

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta. O alívio nos juros dos Treasuries ajudou o Nasdaq a subir 2,20%, enquanto o tombo de 8% da Boeing limitou os ganhos do Dow Jones em apenas 0,58%, diante dos efeitos da suspensão das aeronaves 737-Max-9 nos Estados Unidos. Por fim, o S&P fechou em alta de 1,41%.

Os rendimentos dos Treasuries fecharam em queda, com investidores ajustando apostas para o início do corte do Fed, após as altas recentes. 

O dólar se depreciou frente aos pares rivais, em correção após os ganhos de cerca de 1% na última semana, influenciado pelas expectativas de início do novo ciclo de afrouxamento monetário nos EUA ainda no primeiro trimestre. Assim, o índice DXY fechou em queda de 0,20%, aos 102,209 pontos.

INDICADORES ECONÔMICOS NO BRASIL

De acordo com o Boletim Focus, houveram poucas mudanças nas projeções dos principais indicadores do relatório. A expectativa para o IPCA de 2023 subiu de 4,46% para 4,47% e o PIB de 2024 foi de 1,52% para 1,59% e a projeção para o câmbio de 2025 recuou de R$5,03 para R$5,00.

INDICADORES ECONÔMICOS NOS EUA

Em relação ao relatório de Expectativas do Consumidor para a Inflação, a mediana das projeções recuou em todos os horizontes. Para 12 meses à frente, a expectativa foi de 3,4% para 3,0%. Para 36 meses à frente, cedeu de 3,0% para 2,6%. Para 60 meses, caiu de 2,7% para 2,5%.

POLÍTICA NO BRASIL

Frentes parlamentares pediram ao presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a devolução da MP enviada pelo governo que prevê a reoneração gradual da folha de pagamentos. Assim, Pacheco marcou para a manhã de hoje (09), uma reunião com as lideranças para tratar do tema.  (Folha)

O futuro ministro do STF, Flávio Dino, disse que espera que o presidente Lula escolha seu substituto até o fim de semana. Em relação à vaga, integrantes do Ministério da Justiça já aguardam para as próximas horas a nomeação de Ricardo Lewandowski como titular da pasta. (Valor)

As retiradas de recursos das cadernetas de poupança superaram os depósitos em R$87,8 bilhões em 2023, segundo maior resgate líquido desde o início da série histórica. Com a retirada de recursos, o volume total aplicado registrou queda de R$983 bilhões para (G1)

PAINEL DE COTAÇÕES

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