Diferença entre aprovação e desaprovação de Bolsonaro se reduz de 15p.p. para 12p.p.

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DESTAQUES DE BRASÍLIA

  • PoderData: aprovação do governo Bolsonaro sobe de 39% para 41%, dentro da margem de erro. Diferença entre aprovação e desaprovação se reduz de 15p.p. para 12p.p.
  • Para Temer, simplificação é o caminho para as mudanças tributárias
  • Lula não deve comparecer ao debate da CNN no dia 24
  • Por alianças, Lula suspende programa final de governo

PoderData: aprovação do governo Bolsonaro sobe de 39% para 41%, dentro da margem de erro. Diferença entre aprovação e desaprovação se reduz de 15p.p. para 12p.p.

A pesquisa PoderData, realizada de 18 a 20 de setembro, aponta que a aprovação do governo Bolsonaro  subiu de 39% para 41%. A variação  em 15 dias foi dentro da margem de erro (2 p.p.). A desaprovação caiu de 54% para 53% na mesma pesquisa. Com isso, a diferença entre os que aprovam e os que desaprovam o governo se reduziu de 15 p.p. para 12 p.p. 

Esta eleição presidencial está sendo desafiadora para as empresas que fazem pesquisa. Há muitos resultados indicando sinais divergentes. Ficou difícil saber qual é a tendência real deste momento. É importante dizer que todas as pesquisas estão certas, cada uma dentro da metodologia que escolhe. Cada sistema pode ter vantagens e desvantagens, a depender da conjuntura que pretendem apurar. Ainda não está claro o impacto que cada metodologia tem na coleta de dados. Mas já se sabe que pesquisas presenciais tendem a ter um resultado apontando uma liderança mais folgada de Lula. E pesquisas por telefone (sobretudo as automatizadas e neutras, com uma gravação fazendo as perguntas, como o PoderData) tendem a mostrar uma disputa mais apertada. (Poder360)

Para Temer, simplificação é o caminho para as mudanças tributárias

O país precisa levar adiante a agenda reformista e o próximo governo deve priorizar a modernização tributária, defendeu o ex-presidente Michel Temer, ao participar da 36ª edição do evento “E agora, Brasil?”, na terça-feira, em São Paulo. Em sua opinião, o fatiamento das medidas e o conceito de “simplificação tributária” podem garantir o apoio necessário à aprovação da iniciativa. 

“Eu prefiro falar em simplificação tributária. As pessoas reclamam muito da burocracia tributária, há uma infinidade de portarias da área tributária, de atos normativos, que geram instabilidade no país e muita litigiosidade. Eu penso que, se lançar a tese de simplificação tributária, as pessoas aceitam”, disse o ex-presidente. (Valor)

Lula não deve comparecer ao debate da CNN no dia 24

O coordenador de campanha do PT, Edinho Silva, disse, nesta quarta-feira (21), que a opção por Luiz Inácio Lula da Silva de não comparecer ao debate da CNN, em pool com outros veículos, no dia 24, foi para “priorizar as viagens” e o “contato com os eleitores”.

“Lula precisa viajar ainda pro Rio de Janeiro, precisa ir a Minas Gerais, voltar a São Paulo, voltar para alguns estados do nordeste. Ele irá a debates, fará debates ainda no primeiro turno, mas nós optamos por priorizar as viagens, os contatos com eleitores”, disse Edinho à CNN. Ele ainda afirmou que, para ir a um debate, Lula “perde dois dias de campanha”.

As emissoras CNN e SBT, o jornal O Estado de S. Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro. (CNN)

Por alianças, Lula suspende programa final de governo

A campanha do ex-presidente Lula suspendeu a apresentação da versão final do seu programa de governo.

A ideia predominante hoje é apresentar um programa apenas após as eleições. Antes, o plano era publicar um documento aprofundando diretrizes gerais apresentadas no dia 21 de junho. A ideia ventilada era, no decorrer da campanha, apresentar um programa a partir de dois eixos: sugestões recebidas por uma plataforma na internet e também em mesas de diálogos setoriais.De acordo com fontes da campanha, são diversos os motivos. Mas o principal é o de que a ausência de um documento definitivo ajuda Lula a angariar apoios que o petista tem buscado, especialmente entre nomes ao centro do espectro político. Justamente o perfil que petistas buscam para tentar vencer no primeiro turno, estratégia central da campanha nesta reta final.  (CNN)

Lorena Laudares |  Mestre em Ciência Política 

(21) 98115-6831 –  lorena.laudares@orama.com.br

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