Semana começa com forte sinais de desaceleração na China

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Nesta manhã: semana começa com forte sinais de desaceleração na China e mais notícias.

Semana começa com forte sinais de desaceleração na China,

  • As bolsas asiáticas fecharam mistas, depois que a China divulgou dados econômicos mais fracos, resultantes de medidas contra a covid-19. Em abril ante igual mês do ano passado. O índice Xangai Composto recuou 0,34%. Por outro lado, o Hang Seng avançou 0,26% em Hong Kong e o Nikkei subiu 0,45% em Tóquio. As perdas nos mercados foram contidas, em virtude da cidade de Xangai anunciar o relaxamento de restrições contra a covid-19, com a reabertura de supermercados, centros comerciais e restaurantes, ainda que de forma limitada.
  • A produção industrial chinesa teve uma inesperada queda de 2,9%, enquanto as vendas no varejo sofreram um tombo de 11,1%, bem maior do que se previa. Apesar dos novos sinais de forte desaceleração, o banco central chinês (PBoC) decidiu hoje (16) deixar algumas de suas principais taxas de juros inalteradas. Todavia, a autoridade monetária cortou a taxa de juros para novas hipotecas no fim de semana, para reforçar um mercado imobiliário em dificuldades.
  • As bolsas na Europa operam sem direção definida, ao mesmo tempo que os investidores digerem as projeções. Diante de um cenário mais pessimista para o crescimento e inflação da zona do euro, ainda repercutem os dados da economia chinesa. O índice Stoxx Europe 600 recua 0,20%. A Comissão Europeia disse que espera que a economia da UE cresça 2,7% em 2022 e 2,3% em 2023, tendo previsto anteriormente um crescimento de 4% e 2,8%, respectivamente. Enquanto isso, no noticiário econômico, a zona do euro registrou déficit em sua balança comercial de 17,6 bilhões de euros em março, um recorde na série histórica iniciada em 1999, de acordo com os dados com ajustes sazonais publicados pela Eurostat.
  • Os futuros dos índices de ações de Wall Street sinalizam uma abertura no vermelho.
  • O rendimento do T-Notes de 10 anos está em 2,91%
  • Os contratos futuros do Brent recuam 0,89% a US$ 108,77 o barril.
  • O ouro recua 0,28% a  US$ 1.806,43 a onça.
  • O Bitcoin é negociado a US$ 30 mil.

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