Vinci Seleção FIA
A Vinci Partners foi fundada em 2009, por um grupo de executivos com ampla experiência no mercado financeiro. Atualmente, são 34 sócios, 328 fundos e R$ 57 bilhões sob gestão, assim, se posicionando como uma das maiores gestoras independentes do país. A casa tem diversas áreas de atuação, dentre elas, estão: Private Equity, Infraestrutura, Real Estate, Crédito, Ações e Hedge Funds.
A gestora conta com uma equipe de gestores experientes, que atua de forma independente nos mercados de bolsa, crédito, juros, moedas e commodities, com mandatos específicos e um rígido gerenciamento de risco.
Entre os principais executivos da gestora está o CEO Alessandro Horta, membro do Conselho de Administração e do Comitê Estratégico da Vinci Partners. Alessandro foi Vice-Presidente do Banco UBS Pactual e diretor da UBS Pactual Gestora de Investimentos Alternativos, entre 2006 e 2009. No Banco Pactual, foi sócio-diretor e COO, além de ter chefiado também a área de Investimentos de Longo Prazo entre 2001 e 2006. Foi sócio do Banco Icatu, entre 1998 e 2001.
O CIO da Vinci Partners é Fernando Lovisotto. Fernando é o responsável pelas estratégias de curto prazo da Vinci Partners: Equities, Hedge Funds e Investment Solutions. Foi sócio-diretor do RiskOffice, entre 1999 e 2007, ano em que a Algorithmics assumiu o controle, e ele passou a exercer a função de diretor técnico. Ao longo de sua carreira, exerceu atividades relacionadas ao desenvolvimento de produtos e prospecção de clientes no segmento institucional.
Time de gestão e análise:
O gestor responsável pelos fundos de equity da gestora é o Roberto Knoepfelmacher. Roberto se juntou à equipe em 2017. Foi sócio-fundador e gestor na Mosaico Capital e co-gestor e chefe de pesquisa na GAS Investimentos.
A equipe de análise deste fundo é composta por seis analistas formados na casa, liderados por Luiz Otávio Laydner. Luiz é responsável pela área de Research da Vinci Partners. Foi diretor da Equatorial Energia, iniciou sua trajetória na Esso e foi executivo da UBS Pactual Gestora de Investimentos Alternativos, onde foi responsável pela prospecção, gestão e análise de investimentos em empresas. Em 2000, ingressou no Banco Pactual, onde ocupou a função de analista sênior de commodities.
Estratégia:
O Vinci Seleção FIA é um long only focado em investir em ações de empresas com histórico consistente ou com boas expectativas de distribuição de resultados através do pagamento de dividendos e/ou juros sobre capital próprio a partir de uma sólida análise fundamentalista. Este é um fundo que adota uma visão macro setorial e possui aproximadamente vinte ações, onde a concentração das cinco principais ações costuma ficar próximo de 40-50% da carteira.
Processo decisório:
As decisões de investimento são tomadas em comitês semanais. Porém, o gestor tem liberdade para tomar posições sem aprovação do comitê, com algumas restrições. Para novas posições, possuem um limite máximo de alocação de 3% do patrimônio líquido. Após duas semanas, o case deste novo investimento é apresentado ao comitê, e se aprovado em consenso, o gestor tem liberdade para aumentar esta posição.
Gestão de risco:
O fundo não pode alavancar e alocar mais do que 20% do patrimônio líquido em um único papel. Além disso, ele não pode ter uma posição maior do que 10% do free float de um ativo, que é a quantidade de ações em circulação na Bolsa de Valores.
Portfólio:
Atualmente, a carteira está com a maior exposição em bancos, utilities, mineração e setor petroquímico. Além disso, 60% do patrimônio está alocado nas top 10 ações do fundo e as principais são Petrobras, Vale, Vibra, Iguatemi e TIM.
Mercados de atuação e performance:
| TESOURO | CRÉDITO PRIVADO | MOEDAS | AÇÕES | DERIVATIVOS | ALAVANCAGEM |
| ✓ | X | X | ✓ | X | X |
| Caixa | Ações Brasil |
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